7ºD - Professora Paula- Ciências - 2º Atividade do 4º Bimestre - Tema: Terremotos, Tsunami e Vulcão- Data de entrega : 01/12/2021
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
SERIE: 7ºD
QUANTIDADES DE AULAS: 4 aulas
HABILIDADES: EF07CI15
DIA DA AULA NO CMSP: Segunda-feira ( 9:30 - 10:00)
TEMA: Terremotos, Tsunami e Vulcão
RECURSO: Atividade do Blog e caderno, celular
DATA DE ENTREGA: ( Quarta- feira e Sexta- feira)
AVALIÇÃO: Conforme a entrega dos alunos
DEVOLUTIVA: E-mails: paulaperpetuo@prof.educacao.sp.gov.br e WhatsApp: 910992532
HORARIO DE ATENDIMENTO: 18:00 as 18:35
Observação: Não copiar o texto , enviar fotos das perguntas e respostas .
Terremotos
Os terremotos
quase sempre estão associados a uma acomodação dos blocos rochosos localizados
abaixo da superfície terrestre.
Construção destruída por um terremoto na Turquia
Os terremotos – também conhecidos como abalos
sísmicos – são tremores que se manifestam na crosta terrestre, a mais
externa das camadas da Terra. Sob o ponto de vista técnico, os
terremotos são uma liberação de energia acumulada abaixo dos solos, liberação
essa que provoca uma acomodação dos blocos rochosos, dando origem aos tremores.
Em termos de intensidade, os terremotos são medidos em um índice chamado
de Escala Richter, que vai de 1, para os mais
fracos, a 10, para os mais fortes. No entanto,
nunca houve registros de um terremoto que conseguisse alcançar o índice máximo. O
abalo sísmico mais forte já catalogado ocorreu no Chile, em maio de 1960, e
atingiu 9,5 graus na Escala Richter.
O que causa os terremotos?
Existem três principais causas para os tremores na crosta terrestre:
o desabamento, o vulcanismo e o tectonismo.
Os tremores provocados pelo desabamento são de menor importância e são
causados por alguma acomodação interna, provocada pela ruptura ou deslizamento
de blocos rochosos internos, geralmente sedimentares, que são tipos de rochas,
em geral, menos resistentes. A intensidade desses abalos costuma ser pequena.
Já os tremores provocados pelo vulcanismo podem ser um pouco mais
fortes, mas são localizados em áreas próximas a vulcões. Eles ocorrem por
alguma ruptura ou erupção interna do magma ou de gases retidos sob grande
pressão. Os seus efeitos não costumam ser sentidos a longas distâncias.
O tectonismo, por sua vez, pode ser considerado o principal “vilão”
responsável pelos terremotos. Como sabemos, a crosta terrestre não é uma camada
única, mas constituída por inúmeros blocos, chamados de placas tectônicas.
Muitas dessas placas estão em constante colisão, assumindo direções opostas. É
nessa zona de contato que ocorre a maior parte dos terremotos do mundo.
Além disso, quando a força do contato entre essas placas é mais forte do
que a resistência das rochas, elas rompem-se, formando as chamadas falhas
geológicas, que também são mais comuns nas zonas de contato entre duas placas,
mas também podem se manifestar, com menor frequência, em áreas mais estáveis.
Quando essas falhas provocam a reacomodação dos blocos rochosos, ocorrem os
terremotos. A maior falha do mundo encontra-se nos Estados Unidos: a falha de San
Andreas.
Esquema ilustrativo de uma falha geológica
O ponto abaixo da Terra onde ocorre o terremoto é chamado de hipocentro, e
a zona central na superfície onde ele se manifesta é chamada de epicentro.
Vulcões
Os vulcões são estruturas geológicas que fazem a ligação do interior da Terra com o meio externo. Por meio dessa abertura, lava, cinzas, gases e outros materiais são expelidos.
Distribuição dos vulcões no mundo. A grande maioria dos vulcões
concentra-se na região de encontro de placas tectônicas
Vulcão é uma estrutura geológica em que ocorre o fenômeno natural
responsável pelo lançamento de material magmático, cinzas e gases oriundos do
interior da Terra para
a superfície.
O vulcanismo é a atividade pela qual o material
magmático (sólido, líquido ou gasoso) atinge a superfície terrestre por meio de
fendas abertas em rochas pouco resistentes da crosta terrestre.
As áreas de maior instabilidade, que coincidem com as bordas das placas
tectônicas, são as de maior
intensidade sísmica. Elas constituem o conhecido Círculo de Fogo
do Pacífico, onde 80% dos vulcões formam um alinhamento que vai
da Cordilheira dos Andes às Filipinas, passando pela costa oeste da América do
Norte e pelo Japão.
A maioria dos vulcões ocorre em áreas montanhosas que acompanham as
bordas das placas
tectônicas. Muitos deles encontram-se submersos. Quando estão
distantes da superfície, muitas vezes, as erupções nem são percebidas.
Entretanto, quando estão em águas rasas, podem formar ilhas de cinzas e, em
algumas situações, a lava que é acrescida ao seu cone acaba por formar novas
ilhas vulcânicas, como é o caso do Havaí e da Islândia.
Partes de um vulcão
Câmara magmática: é o
reservatório de rocha líquida que se encontra abaixo de um vulcão. Tem origem
no manto.
O magma exerce pressão sobre a rocha, criando rachaduras e outros escapes por
meio dos quais ele penetra. Quando o magma contido na câmara magmática exerce
pressão suficiente para vencer a resistência das rochas que formam o teto da
câmara, ele é libertado pela chaminé.
Chaminé: é a passagem
pela qual o magma sobe da câmara magmática até a superfície. Chaminés
secundárias também podem ocorrer como ramificações da chaminé principal.
Cratera: é a “boca do
vulcão”, isto é, o orifício por meio do qual o magma alcança a superfície. Grandes
vulcões podem apresentar outros orifícios secundários.
Magma ou lava: é
a rocha derretida que escorre durante a erupção vulcânica. Quando a lava quente
solidifica-se do lado de fora do vulcão, a rocha resultante é chamada de rocha ígnea ou
magmática. Os fluxos de lava podem ser rápidos ou lentos, dependendo da
composição de lava.
Nuvem de cinzas: são
pequenas partículas de rocha pulverizada, minerais e areia que são lançadas no
ar durante uma erupção. Esses pequenos fragmentos de rocha aquecidos podem ser
transportados pelo vento a centenas de quilômetros. Nuvens de cinzas vulcânicas
podem causar perigosos problemas para a aviação, bem como danos a edifícios
·
Tsunami no Brasil: possibilidade ou lenda?
Tsunami no Brasil: possibilidade ou lenda? Existe um intenso
debate a respeito da possibilidade
de ocorrência de tsunamis no Brasil. Os tsunamis são
causados principalmente por fortes sismos com epicentro no fundo dos oceanos,
e, como sabemos, o Brasil está
localizado no centro de uma placa tectônica, distante de áreas de grande
instabilidade geológica.
Apesar
disso, um estudo britânico indica que uma forte erupção do vulcão Cumbre Vieja,
nas Canárias, poderia desencadear ondas gigantes que chegariam até as regiões
Norte e Nordeste. A
teoria, no entanto, não é uma unanimidade entre pesquisadores.
Causas de
um tsunami
Tsunamis podem ser definidos como ondas
gigantes, que podem variar de 10 m a 30 m de altura em média, geradas em
decorrência de uma grande perturbação nas águas dos oceanos.
Sua
formação se dá principalmente por meio de intensos abalos sísmicos
que podem ocorrer no assoalho oceânico. Os
tremores, por sua vez, são originados em áreas onde há instabilidade tectônica,
como no limite entre duas ou mais placas. Esses eventos liberam uma grande
quantidade de energia, que, por sua vez, provoca o deslocamento de imensos
volumes de água.
Assim
como terremotos,
atividades vulcânicas no fundo dos oceanos ou nas zonas costeiras podem
causar tsunamis. No segundo caso, a movimentação se dá pelo derramamento de um
volume significativo de materiais resultantes do vulcanismo nas
águas. Fatores externos podem ser também responsáveis pelas ondas gigantes,
como queda de meteoritos e grandes explosões realizadas em ambiente marinho.
Afinal, quais as chances de um fenômeno como
esse atingir o litoral brasileiro?
Placa alerta o risco de tsunamis, fenômeno causado principalmente
por fortes tremores de terra.
É
possível ter tsunami no Brasil?
As
ondas gigantes são
mais comuns em áreas de instabilidade tectônica. A maior parte
dos piores tsunamis da história ocorreu em países banhados pelo oceano
Pacífico. As ondas foram consequências de intensos terremotos de magnitude
superior a sete graus na escala Richter,
com epicentro próximo da costa.
O Brasil está situado no centro da Placa Sul-Americana, o que indica uma posição
relativamente confortável com relação a abalos sísmicos de elevada intensidade,
capazes de desencadear tsunamis. O país, entretanto, não está livre da
ocorrência de tremores de terra.
Alguns
pesquisadores acreditam
que existe, sim, a possibilidade do litoral brasileiro ser atingido por um
tsunami no futuro. Sua origem, entretanto, estaria a
milhares de quilômetros da costa do país, mais precisamente próximo da costa
noroeste do continente
africano.
Um
estudo britânico avaliou que uma
erupção do vulcão Cumbre Vieja poderia provocar ondas gigantes que
se propagariam pelo Atlântico e
atingiriam países do continente
americano, incluindo o Brasil.
As chances, portanto, do Brasil ser atingido
por um grande tsunami são ínfimas, praticamente nulas.
Pensando
em potenciais acontecimentos como uma forte erupção do Cumbre Vieja, as cidades do Norte e
Nordeste do Brasil seriam as principais atingidas, com danos
que se estenderiam do Amapá.
A
violenta entrada das águas e o seu avanço pelo território, que pode ser de
centenas de metros a quilômetros, provocariam a
destruição das áreas rebaixadas próximas do litoral e inundações nas
cidades mais distantes. A depender da energia que causou a movimentação, as
ondas podem se propagar por todo o litoral do país.
Recentemente,
uma pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) revelou que
o tsunami que
devastou Lisboa e atingiu outros países próximos da
Península Ibérica, em
1755, reverberou pelo Atlântico e chegou ao Nordeste do
Brasil.
As
evidências mostram que as ondas chegaram também ao Rio de Janeiro.
A maior onda atingiu quase dois metros de altura, e, em determinadas áreas, as
águas adentraram quatro quilômetros. Na cidade de Tamandaré, em Pernambuco, a
inundação subiu até 800 metros.
Anterior
a esse evento, ondas de
até oito metros inundaram a então capitania de São
Vicente, no litoral paulista, em 1541. As águas causaram destruição
de edificações, mas não se sabe ao certo o que desencadeou esse chamado tsunami
localizado. Acredita-se que suas causas estavam relacionadas a questões
meteorológicas.
Outros (poucos) eventos foram registrados na
costa brasileira, em que tremores de terra de intensidade média causaram
maremotos e inundações em cidades específicas. Os efeitos, entretanto, não são
os mesmos do que aqueles experimentados por áreas atingidas por tsunamis.
Placas tectônicas
Placas
tectônicas são blocos semirrígidos que formam a crosta terrestre. O movimento
dessas placas é constante, fazendo com que se afastem ou se aproximem umas das
outras.
O
mundo é dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores.
Placas tectônicas são grandes blocos rochosos semirrígidos que compõem a
crosta terrestre. A Terra divide-se em quatorze principais placas tectônicas,
as quais se movimentam sobre o manto de forma lenta e contínua, podendo
aproximar-se ou se afastar umas das outras.
A movimentação
das placas resulta na formação de montanhas, fossas oceânicas,
atividades vulcânicas, terremotos e
tsunamis.
Teoria
das Placas Tectônicas
Em
1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria
da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de
Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi
confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.
A
Teoria das Placas tectônicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre
está dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem
os continentes e o fundo oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma,
impulsionadas por forças vindas do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não é uma placa
imóvel, como era falado no passado.
Principais
placas tectônicas
O planeta Terra está dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores. Como exemplos de placas principais, podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa do Pacífico e a Placa Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do Ande do Norte, Placa da Caromenores.
Placas tectônicas são grandes blocos rochosos semirrígidos que compõem a
crosta terrestre. A Terra divide-se em quatorze principais placas tectônicas,
as quais se movimentam sobre o manto de forma lenta e contínua, podendo
aproximar-se ou se afastar umas das outras.
A movimentação
das placas resulta na formação de montanhas, fossas oceânicas,
atividades vulcânicas, terremotos e
tsunamis.
Teoria
das Placas Tectônicas
Em
1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria
da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de
Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi
confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.
A
Teoria das Placas tectônicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre
está dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem
os continentes e o fundo oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma,
impulsionadas por forças vindas do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não é uma placa
imóvel, como era falado no passado.
Principais
placas tectônicas
O planeta Terra está dividido em 52 placas
tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores. Como exemplos de placas
principais, podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa do Pacífico e a Placa
Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do Ande do Norte,
Placa da Carolina e Placa das Marianaslina e Placa das Marianas.
Tipos de
placas
Oceânicas: encontram-se no assolho oceânico.
Continentais: situam-se sob os continentes.
Oceânicas e continentais: situam-se sob o continente e no
assoalho oceânico.
Por que
as placas tectônicas movimentam-se?
Os movimentos realizados pelas placas
tectônicas ocorrem em virtude das altas temperaturas existentes no interior da
Terra.
A
crosta terrestre encontra-se sobre o manto,
camada da Terra composta por magma. O intenso calor provoca a movimentação
circular do manto em correntes
de convecção. Esse movimento convectivo transfere calor do núcleo (camada
mais interna da Terra) para as camadas mais externas, provocando a movimentação
das placas, levando à junção ou à separação dos continentes.
Movimentos
das placas tectônicas
A
movimentação das placas é lenta, contínua e ocorre no limite entre elas. Esse
deslocamento leva bastante tempo e é responsável por diversas transformações e
fenômenos que ocorrem na crosta terrestre, como a formação de montanhas e vulcões,
terremotos e aglutinação ou separação dos continentes.
Os movimentos das placas tectônicas podem ser
laterais, de afastamento e de colisão.
Limites
das placas tectônicas
Limites das placas tectônicas correspondem às
zonas de encontro entre as placas, ou seja, são as fronteiras ou margens das
placas, nas quais ocorre intensa movimentação, como atividades sísmicas e
vulcanismo.
1) Limite divergente
No
movimento divergente, as placas afastam-se umas das
outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre.
Assim, quando ocorre o movimento das correntes convectivas ascendentes, o magma
do interior da Terra atravessa as fendas, sendo levado para a superfície. O
magma, então, resfria-se e é acrescentado às bordas das placas, que aumentam de
tamanho.
A
separação das placas oceânicas dá origem a dorsais mesoceânicas (cadeias
montanhosas submersas no oceano), que provocam expansão do fundo oceânico,
originando terremotos e vulcões. Já a separação das placas continentais pode
originar terremotos e formar vulcões e vales em rifte (regiões em que a crosta
terrestre sofre uma fratura, provocando afastamento das porções vizinhas da
superfície terrestre), como aqueles encontrados no Golfo da Califórnia.
No movimento divergente, as placas tectônicas afastam-se umas das
outras.
2) Limite convergente
No
movimento convergente, as placas aproximam-se e chocam-se umas
contra as outras. Quando o movimento convergente ocorre entre
uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira retorna ao manto,
enquanto a segunda enruga-se, formando dobras. Isso ocorre porque as rochas das
placas oceânicas são mais densas que as rochas das placas continentais.
Quando ocorre um choque entre duas placas
oceânicas, apenas uma das placas afundará, no caso, a mais densa entre as duas.
Quando o choque ocorre entre duas placas
continentais, não há afundamento das placas, visto que a densidade das duas é a
mesma, logo, ambas sofrem dobramento. Um exemplo desse tipo de choque foi o que
ocorreu entre as placas Sul-Americana e a Placa de Nazca, que deu origem à
Cordilheira dos Andes.
No movimento convergente, as placas tectônicas aproximam-se e
chocam-se umas com as outras.
3) Limite transformante
No
movimento transformante, as placas deslizam umas em relação as
outras, provocando rachaduras na região de contato entre
as placas. Nesse movimento, não há destruição nem criação de placas, podendo,
em alguns casos, originar falhas.
Um grande exemplo de movimento transformante
ocorreu entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-América, resultando na falha
de San Andres, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.
No movimento transformante, as placas tectônicas deslizam umas em
relação as outras.
Placas no
Brasil
O Brasil situa-se
no centro da Placa
Sul-Americana, que possui uma área de 43,6 milhões de
quilômetros quadrados e, aproximadamente, 200 quilômetros de espessura. Essa
placa move-se para o oeste, afastando-se da Dorsal Mesoatlântica e
aproximando-se das Placas de Nazca e do Pacífico.
Por estar localizado exatamente no centro da
Placa Sul-Americana, o Brasil quase não sofre grandes abalos. Há no país ocorrências
de sismos de pequena magnitude, decorrentes do desgaste da placa.
Observação: Não copiar o texto , enviar fotos das perguntas e respostas .
Responda:
1)O que forma um vulcão?
2)Quantos vulcões tem no Brasil?
3)Como se formam as placas tectônicas ?
4) Qual é a causa da erupção de um vulcão?
5)Como se formam os vulcões, terremotos e tsunamis ?
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